Depois do título Cametaense, indiscutível, vamos a realidade dos fatos.
Remo agora está mais uma vez sem calendário até fim do ano, não vislumbra nada, aí você me responde, mas tem os jogos no interior? Sim, podemos ter, mas até 3 de Julho, pois a partir desta as eleições estão valendo e não pode-se fazer nenhum investimento por parte das prefeituras em canto nenhum, e muito menos bancar jogos. E isso serve não somente para o Remo, para o Cametá também, que está empolgado com o título e diz que vai disputar a Série D. Pois é, atente que a prefeitura cametaense não poderá bancar o clube e mesmo que a CBF pague hospedagens e passagens, o clube vai ter que arcar com salários, alimentação e outras situações indiretas, e lembre-se que o Mapará teve problemas dentro do Parazão por motivo de salários atrasados, inclusive greve dos jogadores que ontem se amavam. Série D é complicadíssima.
Por outro lado, o Remo tem a missão mais complicada ainda, primeiro por querer argumentar que a vaga teria sido negociada com o presidente campeão, acordo verbal não vale, é tudo preto no branco, e por isso o Cametá de direito tem a vaga. Remistas tem agora que elaborar um esquema visando esse semestre qual? não sei, pois interior não dá, vão ter de tirar coelhos das suas cartolas.
De certo, sem desmerecer o Cametá, é triste assistir uma massa sair completamente desnorteada do Mangueirão sem acreditar que o Soares acertou aquele chute. Diretores arcaicos, presidentes que vivem no tempo do futebol com bola de couro, e gerentes que caem na lábia de empresários trazendo enganadores do sul do Brasil para ganhar dinheiro nos nossos clubes e depois que não dá certo, jogam na justiça requerendo milhões e milhões, aí tem de vender sede, estádio e patrimônios para poder pagar dívidas de jogadores que nem jogam.
No mais, espero ainda viver para assistir nossos clubes grandes virarem empresas sérias como São Caetano, Boa Esporte, que não tem nenhuma torcida, mas gerenciam de forma séria e correta seus clubes por profissionais, coisas que ainda falta por aqui, PROFISSIONALISMO.
Foto:Reprodução SporTV
Resumo “Os Reis Taumaturgos: O caráter sobrenatural do poder régio, França e Inglaterra” (Marc Bloch) Os reis Taumaturgos, escrito pelo historiador Marc Bloch, se consolida a priori, como um livro de certa forma, cansativo, pois a quantidade de informações trazidas na obra são muitas; não é a toa que a obra se mostra como uma história de longa duração. Partindo da idade média até o século XVIII, Bloch traz como ponto fundamental da sua obra histórica, como Burke afirma, a crença de que os reis da França e da Inglaterra tinham um poder curativo, miraculoso de, simplesmente, com o toque de sua mão real seguido do sinal da cruz, poderiam curar as escrófulas, doença vigente na Europa neste recorte histórico, pois o rei francês e inglês em um homem sobrenatural, de uma linhagem nobre, que era abençoado por Deus e por isso surgis como um curandeiro das doenças. Neste caso, as escrófulas, denominada de o mau régio, se mostra como a doença que os reis eram os responsáveis por sua cura. Ao lon
Mano,em seu texto vc disse tudo...mau
ResponderExcluir"De certo, sem desmerecer o Cametá, é triste assistir uma massa sair completamente desnorteada do Mangueirão sem acreditar que o Soares acertou aquele chute."
ResponderExcluirEsse comentário resume a sua inclinação pelo clube do Remo, não tem por que ter "pena" de clube de massa ou da torcida, futebol se faz no campo e o Cametá fez isso.
Não existe inclinação nenhuma..apenas resumi o que ví...e deu no que deu. a desistência do Mapará era carta marcada..
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