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Mostrando postagens de novembro, 2014

A Amazônia é ouvida pela Democracia chamada Brasil?

Democracia.... Ouvi, hoje pela manhã, como de costume, o noticiário de rádio da qual ouço todos os dias...O editorial do jornal falava sobre democracia, e depois de ouvir aquele belíssimo texto sobre o quão é importante o povo deixar o governo trabalhar a democracia, fiquei a me perguntar.... onde está a democracia aqui no Brasil...e fundamentalmente no Pará?... e ainda mais..onde está a democracia do País em relação ao Norte e Nordeste? Quando se fala em democracia, a primeira coisa que vem a cabeça é a vontade do povo, vontade essa que faz da sociedade a detentora do poder, pelo menos em tese...mas...não é pelo menos..é em tese mesmo... Ao Povo, só resta o principio do voto, se democracia em sua totalidade for isso, até sou de acordo, mas essa democracia que penso é a detentora de uma prevalência da qual todas as regiões sejam contempladas com o de melhor que o governo tem a oferecer... Neste imenso País, pra mim dividido, quando se deixa mineradoras levarem grande parte dos

Pará, Ferro é negócio da China para 2017.... Entenda...

Fica muito claro para mim quando as formas de tratamento do Brasil, em relação ao Norte, são totalmente desconexas com a realidade em que vive a sociedade amazônida. Alguns aspectos fundamentais para o que defendo como auto-suficiência da Amazônia se fundamentam quando o Norte figura como o segundo maior produtor de minério de ferro do Brasil, em primeiro o Estado de Minas Gerais, com um agravante, o Estado do Pará vai figurar a partir de 2017 como o maior produtor deste minério, pois a mineradora que explora esse minério em Carajás vai abrir uma frente de produção que transformará Carajás como a maior produtora de minério de ferro do mundo, isso se estabelece porque esse projeto, de inicio, já entrará produzindo mais de 90 milhões de toneladas do mineral. Leva-se em consideração que o este projeto, que já está em processo de construção, será mais custoso que a tão polemica hidrelétrica de Belo Monte, cerca de 30% a mais que a barragem.  O investimento que o Pará, que o Norte re